Paróquia Beata Lindalva e São Cristóvão: novembro 2017

sábado, 25 de novembro de 2017

Assembleia Paroquial 2018

     Hoje, foi um dia importante para nossa Paróquia - dia de ouvir, dialogar, apresentar o planejamento para construirmos nossa Agenda Paroquial 2018.
Nos reunimos das 08h às 14h para juntos, comunidades e Matriz realizarmos a explanação da Agenda 2018 bem como os eventos, formações, encontros no que dizem respeito a toda área paroquial.
       A assembleia é um momento importante de respeito, escuta e atenção. 
Pe. Sales saiu otimista! "Eu fiquei otimista, até pelo número de pessoas, também a atitude de escuta e participação".
     Peçamos a Deus que nos conceda um ano paroquial repleto de realizações e, que possamos cumprir com nosso dever qual seja, a Evangelização a todos os povos!

São Cristóvão e Beata Lindalva, rogai por nós!
Amém.
Assembleia Paroquial com representantes das comunidades da área Paroquial da Beata Lindalva e São Cristóvão


Diác. Henrique Benjamim scj faz formação sobre Iniciação à vida Cristã


Liturgia Diária



Primeira Leitura (Ez 34,11-12.15-17)

Leitura da Profecia de Ezequiel:

11Assim diz o Senhor Deus: “Vede! Eu mesmo vou procurar minhas ovelhas e tomar conta delas. 12Como o pastor toma conta do rebanho, de dia, quando se encontra no meio das ovelhas dispersas, assim vou cuidar de minhas ovelhas e vou resgatá-las de todos os lugares em que foram dispersadas num dia de nuvens e escuridão.

15Eu mesmo vou apascentar as minhas ovelhas e fazê-las repousar — oráculo do Senhor Deus — 16Vou procurar a ovelha perdida, reconduzir a extraviada, enfaixar a da perna quebrada, fortalecer a doente, e vigiar a ovelha gorda e forte. Vou apascentá-las conforme o direito. 17Quanto a vós, minhas ovelhas — assim diz o Senhor Deus —, eu farei justiça entre uma ovelha e outra, entre carneiros e bodes”.

- Palavra do Senhor.

- Graças a Deus.

Responsório (Sl 22)

— O Senhor é o pastor que me conduz; não me falta coisa alguma.

— O Senhor é o pastor que me conduz; não me falta coisa alguma.

— Pelos prados e campinas verdejantes ele me leva a descansar. Pelas águas repousantes me encaminha, e restaura as minhas forças.

— Preparais à minha frente uma mesa, bem à vista do inimigo, e com óleo vós ungis minha cabeça; o meu cálice transborda.

— Felicidade e todo bem hão de seguir-me por toda a minha vida; e, na casa do Senhor, habitarei pelos tempos infinitos.

Segunda Leitura (1Cor 15,20-26.28)

Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios:

Irmãos: 20Na realidade, Cristo ressuscitou dos mortos como primícias dos que morreram. 21Com efeito, por um homem veio a morte, e é também por um homem que vem a ressurreição dos mortos.

22Como em Adão todos morrem, assim também em Cristo todos reviverão. 23Porém, cada qual segundo uma ordem determinada: Em primeiro lugar, Cristo, como primícias; depois, os que pertencem a Cristo, por ocasião de sua vinda. 24A seguir, será o fim, quando ele entregar a realeza a Deus-Pai, depois de destruir todo principado e todo poder e força. 25Pois é preciso que ele reine, até que todos os seus inimigos estejam debaixo de seus pés. 26O último inimigo a ser destruído é a morte. 28E, quando todas as coisas estiverem submetidas a ele, então o próprio Filho se submeterá àquele que lhe submeteu todas as coisas, para que Deus seja tudo em todos.

- Palavra do Senhor.



- Graças a Deus.

Anúncio do Evangelho (Mt 25,31-46)

— O Senhor esteja convosco.

— Ele está no meio de nós!

— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.

— Glória a vós, Senhor!

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 31“Quando o Filho do Homem vier em sua glória, acompanhado de todos os anjos, então se assentará em seu trono glorioso.

32Todos os povos da terra serão reunidos diante dele, e ele separará uns dos outros, assim como o pastor separa as ovelhas dos cabritos. 33E colocará as ovelhas à sua direita e os cabritos à sua esquerda.

34Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: ‘Vinde, benditos de meu Pai! Recebei como herança o Reino que meu Pai vos preparou desde a criação do mundo! 35Pois eu estava com fome e me destes de comer; eu estava com sede e me destes de beber; eu era estrangeiro e me recebestes em casa; 36eu estava nu e me vestistes; eu estava doente e cuidastes de mim; eu estava na prisão e fostes me visitar’.

37Então os justos lhe perguntarão: ‘Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer? Com sede e te demos de beber? 38Quando foi que te vimos como estrangeiro e te recebemos em casa, e sem roupa e te vestimos? 39Quando foi que te vimos doente ou preso e fomos te visitar?’

40Então o Rei lhes responderá: ‘Em verdade eu vos digo que todas as vezes que fizestes isso a um dos menores de meus irmãos, foi a mim que o fizestes!’

41Depois o Rei dirá aos que estiverem à sua esquerda: ‘Afastai-vos de mim, malditos! Ide para o fogo eterno, preparado para o diabo e para os seus anjos. 42Pois eu estava com fome e não me destes de comer; eu estava com sede e não me destes de beber; 43eu era estrangeiro e não me recebestes em casa; eu estava nu e não me vestistes; eu estava doente e na prisão e não me fostes visitar’.

44E responderão também eles: ‘Senhor, quando foi que te vimos com fome, ou com sede, como estrangeiro, ou nu, doente ou preso, e não te servimos?’

45Então o Rei lhes responderá: ‘Em verdade eu vos digo: todas as vezes que não fizestes isso a um desses pequeninos, foi a mim que não o fizestes!’46Portanto, estes irão para o castigo eterno, enquanto os justos irão para a vida eterna”.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

terça-feira, 21 de novembro de 2017

sábado, 18 de novembro de 2017

Liturgia Diária



Primeira Leitura (Pr 31,10-13.19-20.30-31)

Leitura do Livro dos Provérbios:

10Uma mulher forte, quem a encontrará? Ela vale muito mais do que as joias. 11Seu marido confia nela plenamente, e não terá falta de recursos. 12Ela lhe dá só alegria e nenhum desgosto, todos os dias de sua vida. 13Procura lã e linho, e com habilidade trabalham as suas mãos.

19Estende a mão para a roca, e seus dedos seguram o fuso. 20Abre suas mãos ao necessitado e estende suas mãos ao pobre. 30O encanto é enganador e a beleza é passageira; a mulher que teme ao Senhor, essa sim, merece louvor. 31Proclamem o êxito de suas mãos, e na praça louvem-na as suas obras!

- Palavra do Senhor.

- Graças a Deus.

Responsório (Sl 127)

— Felizes os que temem o Senhor e trilham seus caminhos!

— Felizes os que temem o Senhor e trilham seus caminhos!

— Feliz és tu, se temes o Senhor e trilhas seus caminhos! Do trabalho de tuas mãos hás de viver, serás feliz, tudo irá bem!

— A tua esposa é uma videira bem fecunda no coração da tua casa; os teus filhos são rebentos de oliveira ao redor de tua mesa.

— Será assim abençoado todo homem que teme o Senhor. O Senhor te abençoe de Sião, cada dia de tua vida.

Segunda Leitura (1Ts 5,1-6)

Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Tessalonicenses:

1Quanto ao tempo e à hora, meus irmãos, não há por que vos escrever. 2Vós mesmos sabeis perfeitamente que o dia do Senhor virá como ladrão, de noite. 3Quando as pessoas disserem: “Paz e segurança!”, então de repente sobrevirá a destruição, como as dores de parto sobre a mulher grávida. E não poderão escapar.

4Mas vós, meus irmãos, não estais nas trevas, de modo que esse dia vos surpreenda como um ladrão. 5Todos vós sois filhos da luz e filhos do dia. Não somos da noite, nem das trevas. 6Portanto, não durmamos, como os outros, mas sejamos vigilantes e sóbrios.

- Palavra do Senhor.



- Graças a Deus.

Anúncio do Evangelho (Mt 25,14-30)

— O Senhor esteja convosco.

— Ele está no meio de nós!

— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.

— Glória a vós, Senhor!

Naquele tempo, Jesus contou esta parábola a seus discípulos: 14“Um homem ia viajar para o estrangeiro. Chamou seus empregados e lhes entregou seus bens. 15A um deu cinco talentos, a outro deu dois e ao terceiro, um; a cada qual de acordo com a sua capacidade. Em seguida viajou.

16O empregado que havia recebido cinco talentos saiu logo, trabalhou com eles e lucrou outros cinco. 17Do mesmo modo, o que havia recebido dois lucrou outros dois.

18Mas aquele que havia recebido um só saiu, cavou um buraco na terra e escondeu o dinheiro do seu patrão.

19Depois de muito tempo, o patrão voltou e foi acertar contas com os empregados.

20O empregado que havia recebido cinco talentos entregou-lhe mais cinco, dizendo: ‘Senhor, tu me entregaste cinco talentos. Aqui estão mais cinco, que lucrei’. 21O patrão lhe disse: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!’

22Chegou também o que havia recebido dois talentos, e disse: ‘Senhor, tu me entregaste dois talentos. Aqui estão mais dois que lucrei’. 23O patrão lhe disse: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!’

24Por fim, chegou aquele que havia recebido um talento, e disse: ‘Senhor, sei que és um homem severo, pois colhes onde não plantaste e ceifas onde não semeaste. 25Por isso, fiquei com medo e escondi o teu talento no chão. Aqui tens o que te pertence’.

26O patrão lhe respondeu: ‘Servo mau e preguiçoso! Tu sabias que eu colho onde não plantei e ceifo onde não semeei? 27Então, devias ter depositado meu dinheiro no banco, para que, ao voltar, eu recebesse com juros o que me pertence’.

28Em seguida, o patrão ordenou: ‘Tirai dele o talento e dai-o àquele que tem dez! 29Porque a todo aquele que tem será dado mais, e terá em abundância, mas daquele que não tem, até o que tem lhe será tirado. 30Quanto a este servo inútil, jogai-o lá fora, na escuridão. Aí haverá choro e ranger de dentes!’”

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

domingo, 12 de novembro de 2017

BRE: Reflexão XXXII Domingo Tempo Comum – “Mt 25,1-13: Se há óleo suficiente, um cochilo não faz mal!”

Por: Dom André Vital Félix da Silva, SCJ
Texto também disponível em: dehonianosbre.org
Estamos nos aproximando da conclusão do Ano Litúrgico, por isso o tema da vigilância relacionado à espera da vinda definitiva do Senhor ganha realce nesses últimos domingos. Contudo, a espera vigilante, um tema muito presente em toda a Tradição Bíblica, não significa postura inoperante e acomodada, mas pelo contrário, exige atitudes que testemunhem fidelidade e empenho, cujo fundamento está na certeza da presença permanente do Senhor, que não é um ausente, mas Aquele que quis ser chamado Emanuel, “Deus conosco” (Mt 1,23), e prometeu estar sempre com os seus até a consumação dos séculos (Mt 28,20).
A insistência pedagógica: “Portanto, ficai vigiando, pois não sabeis qual será o dia nem a hora”, não pretende criar terrorismo ou pavor para aprisionar as pessoas num medo que as paralisa criando apenas uma expectativa fatalista da conclusão pontual da sua vida, mas pelo contrário, evidencia a certeza de que a meta última da existência é a plenitude de vida, pois todos são chamados a tomar parte nas Bodas Eternas; o fato de não se saber nem o dia e nem a hora, torna o coração do ser humano mais livre, pois impede-lhe de antecipar o fim do amanhã, já que a missão se realiza no hoje.
jovens2A espera vigilante não tira a liberdade da vida, mas dá sentido e direção à existência. O cristão não é um forasteiro que se aventura por sendas desconhecidas, nem mesmo um deserdado que não sabe onde está, mas um caminhante que conhece não apenas uma estrada, mas deixa-se guiar por Aquele que é o próprio caminho, pois é a verdadeira luz. A esperança cristã não proporciona vácuos ao longo da estrada, mas preenche de alegria e certeza todo o percurso, pois não se anseia o inesperado, nem muito menos se aguarda o calculado, mas se acolhe o dom oferecido.
A parábola desse domingo, As Dez Jovens, mais do que enfatizar o fim como simples recompensa ou condenação, chama-nos a atenção para a nossa responsabilidade intransferível diante do dom da vida que é presente oferecido gratuitamente, mas ao mesmo tempo, convite a cuidar dele com solicitude, fidelidade e amor.
Se não considerarmos com atenção o desenrolar da parábola, poderemos concluir apressadamente que o motivo de as cinco virgens imprevidentes não entrarem na sala do banquete foi o fato de não terem as suas lâmpadas acesas. O conselho das outras cinco poderia supor a possibilidade de, mesmo chegando atrasadas, as outras poderem ser admitidas às Bodas: “É melhor irdes comprar dos vendedores”. Contudo, a conclusão da parábola não diz isso, pois a afirmação do noivo é: “Em verdade eu vos digo: não vos conheço!” Eis, portanto, a razão principal de não poderem ser admitidas à festa: o noivo não as conhece.
A garantia para entrar na sala não estava no simples fato de ter lâmpadas acesas, mas de terem acompanhado a noiva que aguardava a chegada do seu esposo. Além de dar um caráter festivo e solene ao cortejo nupcial levando as suas lâmpadas acesas, as jovens que acompanham a amiga esposa tinham o privilégio de conhecer o noivo, e de serem conhecidas por ele, o que garantiria serem admitas à festa.
Ter as lâmpadas acesas, sinal de prontidão não garante ainda a entrada na festa. Acompanhar a noiva e, sobretudo, quando esta se encontra com o seu esposo, é a condição indispensável para poder entrar e participar do banquete. Não é estar à porta da casa do noivo com lâmpadas acesas que dá direito à festa. Mas fazer o caminho com ele, isto é, manter a lâmpada acesa por todo o percurso. Esse percurso iluminado não era apenas para lançar luz sobre uma estrada por onde se devia passar, mas cada lâmpada levada individualmente lançava luz também no próprio rosto de quem a levava, dando assim oportunidade ao noivo de reconhecer, em seguida, a cada uma das jovens que, de verdade, tinham percorrido o caminho, pois o Noivo as conhece, enquanto caminham juntos.
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O tema da luz na Sagrada Escritura está muito relacionado ao conhecimento de Deus, da sua vontade, e ao compromisso de viver a sua Palavra. Portanto, ter lâmpadas apagadas significa indiferença em relação a essa Palavra, o que torna incapaz de caminhar, pois ela é luz que indica o caminho. Consequentemente, abandona-se o caminho em direção ao Noivo, para tomar um outro em direção aos vendedores, impedindo assim de as jovens desatentas serem conhecidas pelo noivo no momento da festa.
Ainda que se cochile enquanto se espera, não se pode descuidar da responsabilidade pessoal, intransferível, de manter as lâmpadas acesas, pois são elas que ajudam a ver a estrada por onde caminhar, iluminando também os rostos a fim de que o Noivo os conheça e reconheça para os admitir à sua festa.

sábado, 11 de novembro de 2017

Liturgia Diária

Primeira Leitura (Sb 6,12-16)

Leitura do Livro da Sabedoria:

12A Sabedoria é resplandecente e sempre viçosa. Ela é facilmente contemplada por aqueles que a amam, e é encontrada por aqueles que a procuram. 13Ela até se antecipa, dando-se a conhecer aos que a desejam.

14Quem por ela madruga não se cansará, pois a encontrará sentada à sua porta. 15Meditar sobre ela é a perfeição da prudência; e quem ficar acordado por causa dela, em breve há de viver despreocupado. 16Pois ela mesma sai à procura dos que a merecem, cheia de bondade, aparece-lhes nas estradas e vai ao seu encontro em todos os seus projetos.

- Palavra do Senhor.

- Graças a Deus.


Responsório (Sl 62)

— A minh’alma tem sede de vós e vos deseja, ó Senhor!

— A minh’alma tem sede de vós e vos deseja, ó Senhor!

— Sois vós, ó Senhor, o meu Deus! Desde a aurora ansioso vos busco! A minh’alma tem sede de vós, minha carne também vos deseja, como terra sedenta e sem água!

— Venho, assim, contemplar-vos no templo, para ver vossa glória e poder. Vosso amor vale mais do que a vida: e por isso meus lábios vos louvam.

— Quero, pois, vos louvar pela vida, e elevar para vós minhas mãos! A minh’alma será saciada, como em grande banquete de festa; cantará a alegria em meus lábios.

— Penso em vós no meu leito, de noite, nas vigílias suspiro por vós! Para mim fostes sempre um socorro; de vossas asas à sombra eu exulto!



Segunda Leitura (1Ts 4,13-18)

14Se Jesus morreu e ressuscitou — e esta é nossa fé — de modo semelhante Deus trará de volta, com Cristo, os que através dele entraram no sono da morte.

15Isto vos declaramos, segundo a palavra do Senhor: nós, que formos deixados com vida para a vinda do Senhor, não levaremos vantagem em relação aos que morreram.

16Pois o Senhor mesmo, quando for dada a ordem, à voz do arcanjo e ao som da trombeta, descerá do céu, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. 17Em seguida, nós, que formos deixados com vida, seremos arrebatados com eles nas nuvens, para o encontro com o Senhor, nos ares. E assim estaremos sempre com o Senhor. 18Exortai-vos, pois, uns aos outros, com essas palavras.


- Palavra do Senhor.

- Graças a Deus.


Anúncio do Evangelho (Mt 25,1-13)

— O Senhor esteja convosco.

— Ele está no meio de nós!

— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.

— Glória a vós, Senhor!

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos esta parábola: 1“O Reino dos Céus é como a história das dez jovens que pegaram suas lâmpadas de óleo e saíram ao encontro do noivo.

2Cinco delas eram imprevidentes, e as outras cinco eram previdentes.

3As imprevidentes pegaram as suas lâmpadas, mas não levaram óleo consigo. 4As previdentes, porém, levaram vasilhas com óleo junto com as lâmpadas.

5O noivo estava demorando, e todas elas acabaram cochilando e dormindo. 6No meio da noite, ouviu-se um grito: ‘O noivo está chegando. Ide ao seu encontro!’ 7Então as dez jovens se levantaram e prepararam as lâmpadas.

8As imprevidentes disseram às previdentes: ‘Dai-nos um pouco de óleo, porque nossas lâmpadas estão se apagando’. 9As previdentes responderam: ‘De modo nenhum, porque o óleo pode ser insuficiente para nós e para vós. É melhor irdes comprar dos vendedores’.

10Enquanto elas foram comprar óleo, o noivo chegou, e as que estavam preparadas entraram com ele para a festa de casamento. E a porta se fechou.

11Por fim, chegaram também as outras jovens e disseram: ‘Senhor! Senhor! Abre-nos a porta!’ 12Ele, porém, respondeu: ‘Em verdade eu vos digo: Não vos conheço!’ 13Portanto, ficai vigiando, pois não sabeis qual será o dia nem a hora”.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Missa da Graça e memória a Beata Lindalva


Hoje às 19h30
Na Matriz da Beata Lindalva e São Cristóvão.
Os fiéis podem levar para o Ofertório doação de alimentos não perecíveis.





sábado, 4 de novembro de 2017

Liturgia Diária

Primeira Leitura (Ap 7,2-4.9-14)

Leitura do Livro do Apocalipse de São João:

Eu, João, 2vi um outro anjo, que subia do lado onde nasce o sol. Ele trazia a marca do Deus vivo e gritava, em alta voz, aos quatro anjos que tinham recebido o poder de danificar a terra e o mar, dizendo-lhes: 3“Não façais mal à terra, nem ao mar, nem às árvores, até que tenhamos marcado na fronte os servos do nosso Deus”.
4Ouvi então o número dos que tinham sido marcados: eram cento e quarenta e quatro mil, de todas as tribos dos filhos de Israel.
9Depois disso, vi uma multidão imensa de gente de todas as nações, tribos, povos e línguas, e que ninguém podia contar. Estavam de pé diante do trono e do Cordeiro; trajavam vestes brancas e traziam palmas na mão. 10Todos proclamavam com voz forte: “A salvação pertence ao nosso Deus, que está sentado no trono, e ao Cordeiro”.
11Todos os anjos estavam de pé, em volta do trono e dos Anciãos, e dos quatro Seres vivos, e prostravam-se, com o rosto por terra, diante do trono. E adoravam a Deus, dizendo: 12“Amém. O louvor, a glória e a sabedoria, a ação de graças, a honra, o poder e a força pertencem ao nosso Deus para sempre. Amém”. 13E um dos Anciãos falou comigo e perguntou: “Quem são esses vestidos com roupas brancas? De onde vieram?”14Eu respondi: “Tu é que sabes, meu senhor”.
E então ele me disse: “Esses são os que vieram da grande tribulação. Lavaram e alvejaram as suas roupas no sangue do Cordeiro”.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Responsório (Sl 23)

— É assim a geração dos que procuram o Senhor!
— É assim a geração dos que procuram o Senhor!

— Ao Senhor pertence a terra e o que ela encerra,/ o mundo inteiro com os seres que o povoam;/ porque ele a tornou firme sobre os mares,/ e sobre as águas a mantém inabalável.
— “Quem subirá até o monte do Senhor,/ quem ficará em sua santa habitação?”/ “Quem tem mãos puras e inocente coração,/ quem não dirige sua mente para o crime.
— Sobre este desce a bênção do Senhor/ e a recompensa de seu Deus e Salvador”./ “É assim a geração dos que o procuram,/ e do Deus de Israel buscam a face”.

Segunda Leitura (1Jo 3,1-3)

Leitura da Primeira Carta de São João:

Caríssimos: 1Vede que grande presente de amor o Pai nos deu: de sermos chamados filhos de Deus! E nós o somos! Se o mundo não nos conhece, é porque não conheceu o Pai.
2Caríssimos, desde já somos filhos de Deus, mas nem sequer se manifestou o que seremos! Sabemos que, quando Jesus se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque o veremos tal como ele é. 3Todo o que espera nele purifica-se a si mesmo, como também ele é puro.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Anúncio do Evangelho (Mt 5,1-12a)

— O Senhor esteja convosco.

— Ele está no meio de nós!

— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.

— Glória a vós, Senhor!

Naquele tempo, 1vendo Jesus as multidões, subiu ao monte e sentou-se. Os discípulos aproximaram-se, 2e Jesus começou a ensiná-los:

3“Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus.

4Bem-aventurados os aflitos, porque serão consolados.

5Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra.

6Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.

7Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.

8Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus.

9Bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus.

10Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos Céus! 11Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem, e, mentindo, disserem todo tipo de mal contra vós, por causa de mim. 12aAlegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus”.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

Qual o papel de Nossa Senhora na história da salvação?


 Pe. Elenildo Pereira, Canção Nova
 
 
O forte papel de Nossa Senhora na caminhada de fé do povo de Deus

“Deus benigníssimo e sapientíssimo, querendo realizar a redenção do mundo, ‘quando veio a plenitude do tempo, enviou seu Filho, feito da mulher, para que recebêssemos a adoção de filhos’ (Gl 4,4-5). ‘O qual, por amor de nós homens e para a nossa salvação, desceu dos céus e se encarnou, por obra do Espírito Santo, de Maria Virgem’. Esse mistério divino de salvação se nos revela e perpetua na Igreja que o Senhor constituiu como Seu Corpo. Unidos a Cristo como Cabeça e em comunhão com todos os seus Santos, os fiéis devem venerar também a memória ‘primeiramente da gloriosa sempre Virgem Maria, Mãe de Deus e de nosso Senhor Jesus Cristo’ (Lumen Gentium, n. 52).”

Tanto as escrituras como o Magistério da Igreja não hesite proclamar a singular importância da Virgem Maria para com a história da salvação.

As sábias palavras do Beato Paulo VI, na homilia proferida em 24 de abril de 1970, em uma peregrinação ao Santuário Mariano de Nossa Senhora de Bonaria, na Ilha da Sardenha, leva-nos a uma objetiva compreensão da participação direta de Maria na história da salvação. Ele faz quatro perguntas, acompanhada de respostas, exemplificando o motivo pelo qual Nossa Senhora participa da história da salvação.
O papel de Nossa Senhora na história da salvação

Vejamos então: “Como Cristo veio até nós? Veio por Si? Veio sem qualquer relação conosco, sem nenhuma cooperação da humanidade? Pode Ele ser conhecido, compreendido, considerado, prescindindo das suas relações reais, históricas e existenciais, que a sua aparição no mundo necessariamente comporta?”. Responde o beato, lógico que não! “O mistério de Cristo está inserido num desígnio divino de participação humana. Ele veio até nós por meio da geração humana. Quis ter Mãe; quis encarnar-se, mediante a participação vital de uma Mulher, da Mulher bendita entre todas, por meio da Virgem Maria”. (Papa Paulo VI, 24 de abril de 1970).

Com essas palavras de sua santidade, o Beato Paulo VI, o mesmo quer esclarecer que, sem a figura humana de Maria, não compreendemos também a figura humana de Jesus. Recorda-nos o recente Concílio Vaticano II na Constituição Dogmática sobre a Igreja, que Maria não foi instrumento meramente passivo nas mãos de Deus, mas cooperou na salvação do homem com fé livre e obediência. (Lumen Gentium, n. 56).

É por Maria que nós temos Jesus na Sua primeiríssima relação conosco. Ele é Homem como nós, é nosso Irmão pelo ministério materno de Maria. Se quisermos, portanto, ser cristãos, devemos também ser marianos, isto é, devemos reconhecer a relação essencial, vital e providencial que une Nossa Senhora a Jesus, e que nos abre o caminho que leva a Ele”. (Papa Paulo VI, 24 de abril de 1970).

A forte presença de Maria
Aqui vale ressaltar o perigo que corremos quando falamos da contribuição de Maria na história da salvação. Devemos tomar o devido cuidado para não cairmos nem no maximalismo – no exagero da pessoa de Maria, como se ela fosse a salvadora – nem no minimalismo, ou seja, que ela não tem contribuição nenhuma, é mais uma mulher em meio às demais. Temos de colocá-la no seu devido lugar da história da salvação.

É inegável a contribuição de Maria para com nossa salvação, Deus a escolheu para que tivesse sua contribuição, e esse fato não pode ser negado. Podemos constatar essa verdade pelas palavras do saudoso São João Paulo II, na encíclica Redemptoris Mater, quando ele diz: “Existe uma correspondência singular entre o momento da Encarnação do Verbo e o momento do nascimento da Igreja. E a pessoa que une esses dois momentos é Maria: Maria em Nazaré e Maria no Cenáculo de Jerusalém” (Redemptoris Mater, n. 24).

Aqui, concluo essa reflexão com as palavras ainda de São João Paulo II: “A Virgem Maria está constantemente presente na caminhada de fé do povo de Deus” (Redemptoris Mater, n. 35). Por isso, mesmo que “a Igreja mantenha, em toda sua vida, uma ligação com a Mãe de Deus que abraça, no mistério salvífico, o passado, o presente e o futuro; e venera-a como Mãe da humanidade” (Redemptoris Mater, n. 47).
 
 

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Liturgia Diária



Primeira Leitura (Rm 9,1-5)

Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos.

Irmãos, 1não estou mentindo, mas, em Cristo, digo a verdade, apoiado no testemunho do Espírito Santo e da minha consciência: 2Tenho no coração uma grande tristeza e uma dor contínua, 3a ponto de desejar ser eu mesmo segregado por Cristo em favor de meus irmãos, os de minha raça.

4Eles são israelitas. A eles pertencem a filiação adotiva, a glória, as alianças, as leis, o culto, as promessas 5e também os patriarcas. Deles é que descende, quanto à sua humanidade, Cristo, o qual está acima de todos – Deus bendito para sempre! – Amém!

- Palavra do Senhor.

- Graças a Deus.

Responsório (Sl 147)

— Glorifica o Senhor, Jerusalém!

— Glorifica o Senhor, Jerusalém!

— Glorifica o Senhor, Jerusalém! Ó Sião, canta louvores ao teu Deus! Pois reforçou com segurança as tuas portas, e os teus filhos em teu seio abençoou.

— A paz em teus limites garantiu e te dá como alimento a flor do trigo. Ele envia suas ordens para a terra, e a palavra que ele diz corre veloz.

— Anuncia a Jacó sua palavra, seus preceitos, suas leis a Israel. Nenhum povo recebeu tanto carinho, a nenhum outro revelou os seus preceitos.



Evangelho (Lc 14,1-6)

— O Senhor esteja convosco.

— Ele está no meio de nós.

— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.

— Glória a vós, Senhor.

1Aconteceu que, num dia de sábado, Jesus foi comer na casa de um dos chefes dos fariseus. E eles o observavam. 2Diante de Jesus, havia um hidrópico. 3Tomando a palavra, Jesus falou aos mestres da Lei e aos fariseus: “A Lei permite curar em dia de sábado, ou não?” 4Mas eles ficaram em silêncio.

Então Jesus tomou o homem pela mão, curou-o e despediu-o. 5Depois lhes disse: “Se algum de vós tem um filho ou um boi que caiu num poço, não o tira logo, mesmo em dia de sábado?”6E eles não foram capazes de responder a isso.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Mensagem de Pe. Sales ao dia de Finados

     Pe. Sales de Morais, scj

     Quando a Igreja nos convida a rezar pelos fiéis defuntos quer nos elevar a vida divina.
Por exemplo, o salmo do Invitatório "Adoremos o Senhor: para ele todos vivem".

      Portanto,  celebramos a vida e não a morte. São Paulo fala da ressurreição de Cristo, esperança dos fiéis. E da ressurreição dos mortos e vinda do Senhor.
     Pois para São Paulo quando for destruída essa nossa morada terrestre, receberemos no céu uma habitação eterna.
    Já Santo Anastácio de Antioquia diz que Cristo transformará o nosso corpo corruptível, pois Cristo morreu e ressuscitou para ser o Senhor dos mortos e dos vivos (Rm 14,9). Deus, porém, não é Deus dos mortos,  mas dos vivos (Mt 22, 32).
Por isso, os mortos, que têm por Senhor aquele que vive, já não são mortos,  mas vivo; a vida se apossou deles para que vivam sem nenhum temor da morte,  à semelhança de Cristo que, ressuscitado dos mortos,  não morre mais( Rm6,9).

Horários da missas de finados

Atenção: acrescenta-se: também, Celebração no Porto Piató às 17h




    Neste dia ressoa em toda a Igreja o conselho de São Paulo para as primeiras comunidades cristãs: “Não queremos, irmãos, deixar-vos na ignorância a respeito dos mortos, para que não vos entristeçais como os outros que não tem esperança” ( 1 Tes 4, 13).
   Sendo assim, hoje não é dia de tristezas e lamúrias, e sim de transformar nossas saudades, e até as lágrimas, em forças de intercessão pelos fiéis que, se estiverem no Purgatório, contam com nossas orações.